Essa notável mudança de preferência enfatiza uma crescente preferência por experiências imersivas e proximidade nas escolhas de viagem.

O Reino Unido está na vanguarda, oferecendo uma rica tapeçaria de marcos históricos e atrações culturais que ressoam com os viajantes.

Desde a grandiosidade régia do Palácio de Buckingham até o charme pitoresco de Edimburgo, o Reino Unido possui uma fascinante mistura de história, cultura e exploração.

Não muito atrás, os Estados Unidos garantem a segunda posição na lista. Com uma gama eclética de atrações, desde as vibrantes ruas da cidade de Nova York até as paisagens impressionantes de seus parques nacionais, os EUA atendem a um amplo espectro de interesses.

Numa reviravolta intrigante, os Emirados Árabes Unidos ocupam a terceira posição. Sua mistura de experiências luxuosas e imersão cultural tem capturado a atenção dos viajantes africanos.

As maravilhas arquitetônicas de Dubai, os distritos de compras sofisticados e as paisagens únicas do deserto combinam perfeitamente tradição e opulência.

Essa mudança em valorizar experiências imersivas em detrimento de posses materiais reflete uma tendência global.

De acordo com o relatório, os viajantes africanos estão cada vez mais buscando destinos que ofereçam interações significativas e envolvimento cultural, alinhando-se à transformação mais ampla nas preferências de viagem.

Insights adicionais do relatório destacam o impacto profundo da pandemia no comportamento de viagem.

O relatório observou que os viajantes africanos agora dão prioridade a encontros autênticos, desenvolvendo conexões mais profundas com os destinos que exploram.

Além disso, a ascensão desses três destinos é atribuída à melhoria da conectividade aérea, a abordagens de marketing direcionadas e a investimentos estratégicos no setor de turismo.

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